Os pesquisadores colheram as amostras de esperma de 29 homens saudáveis, e então colocaram algumas gotas embaixo de um notebook conectado à web por meio do Wi-Fi.
Após quatro horas, cerca de um quarto do esperma já não tinha a mesma quantidade de espermatozóides nadando. No sêmen que foi deixado longe do notebook, a porcentagem de espermatozóide que deixou de nadar era de apenas 14%.Além disto, 9% das amostras coletadas que estavam embaixo do notebook tiveram o seu DNA danificado, enquanto o número daquelas que ficaram longe do aparelho foi de 3%.
"Até agora, não sabemos se esse efeito é induzido por todos os notebooks conectados via Wi-Fi, ou quais condições de uso causam isso", dizem os pesquisadores. No entanto, eles sugerem que a culpada é a radiação eletromagnética produzida pela conexão wireless, principalmente quando o notebook é usado próximo ao órgão reprodutivo masculino.
Após quatro horas, cerca de um quarto do esperma já não tinha a mesma quantidade de espermatozóides nadando. No sêmen que foi deixado longe do notebook, a porcentagem de espermatozóide que deixou de nadar era de apenas 14%.Além disto, 9% das amostras coletadas que estavam embaixo do notebook tiveram o seu DNA danificado, enquanto o número daquelas que ficaram longe do aparelho foi de 3%.
"Até agora, não sabemos se esse efeito é induzido por todos os notebooks conectados via Wi-Fi, ou quais condições de uso causam isso", dizem os pesquisadores. No entanto, eles sugerem que a culpada é a radiação eletromagnética produzida pela conexão wireless, principalmente quando o notebook é usado próximo ao órgão reprodutivo masculino.
Nenhum comentário:
Postar um comentário