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quinta-feira, 26 de abril de 2012

1. Por que precisamos de motivação para o concurso?


Motivação é a única coisa que nos faz continuar quando as coisas ficam difíceis. Quando sentimos vontade de desistir, quando nos sentimos preguiçosos, quando nos sentimos frustrados, é a motivação que nos empurra para passar no concurso.

2.Nunca rotule estudar para o concurso como “chato”, “doloroso” ou “desconfortável”.


Dessa forma, você vai determinar-se negativamente, mesmo antes de começar. Você perde a batalha sem lutar. Voce cede sua vaga no concurso a outra pessoa.

3 . Eduque seus sentimentos e emoções


Aprenda a cultivar pensamentos positivos, neutralizar os negativos, e se concentre na tarefa em mãos: estudar para o concurso. Isto pode fazer com que você se erga de uma queda antes que ela ganhe a parada.

4. Aprenda a cultivar automotivação


Faça mentalizações de tudo de bom que você vai conseguir quando passar no concurso. Imagine-se aprovado no concurso e guarde a sensação boa que você vai sentir. Durante o dia, reviva esta sensação algumas vezes, até tornar-se um hábito.

5. Nunca esqueça porque está fazendo este concurso


Componha uma lista, por escrito, dos 5 principais motivos que levaram você ao concurso. Procure por coisas e fatos que possam levantar seu moral em momentos de indecisão. Tenha essa lista sempre à vista.

6. Corte o mal pela raiz


Quando começar a desanimar-se para estudar para o concurso, elabore um “plano” para espantar o tédio: uma tarefa de fácil execução e de curto prazo e uma tarefa mais elaborada para depois. Cumpra a primeira e isso irá reanimá-lo a prosseguir.

7. Seja uma metamorfose ambulante


Mude. Mude tudo. Troque o lugar de estudo por uma biblioteca, por exemplo, ou se não for possível, troque a mobília de lugar. Troque a ordem das disciplinas. Varie a forma de estudar para seu concurso, seja lendo, fazendo exercícios, assistindo videoaulas, mude sempre.

8. Mexa-se para o concurso!


É difícil alguém alimentar a automotivação para concurso ficando “paradão” sentado ou deitado. Quando sentir o desânimo brotando, levante-se! Mova-se! Ande, exercícite-se, dance, faça seu sangue bombear pelas artérias e oxigenar todas as suas células.

9. Afaste a ideia de desistir do concurso


Ao invés de olhar para trás com frustração, olhe para frente com esperança. Se as coisas não estiverem como você deseja, resista ao desejo de “jogar tudo para lá”. Você é mais forte! Deixe este momento escorrer como água entre seus dedos. Ele vai passar. Pare, respire fundo e retome seus estudos.

10. Você é seu maior adversário


Os estímulos externos são importantes, mas, somente você pode se manter motivado. Então, priorize seu concurso com satisfação, sabendo que uma “balada” a menos hoje não é uma perda, e sim, um investimento.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

PLURAL DE PALAVRAS COMPOSTAS


A formação do plural dos substantivos compostos depende da forma como são grafados, do tipo de palavras que formam o composto e da relação que estabelecem entre si. Aqueles que são grafados ligadamente (sem hífen) Comportam-se como os substantivos simples: aguardente/aguardentes, girassol/girassóis, pontapé/pontapés...


Nesse sentido, para fazer o plural de uma palavra composta, é preciso antes verificar em que classe gramatical ela se encaixa. Basicamente, uma palavra composta pode ser um substantivo ou um adjetivo. No caso de "pombo-correio", por exemplo, temos um substantivo composto. Afinal, "pombo-correio" é nome de algo. Se é nome, é substantivo.


O segundo passo é verificar a classe gramatical de cada elemento formador da palavra composta. No caso de "pombo-correio", tanto "pombo" quanto "correio" são substantivos. Dizem as gramáticas que, quando o segundo substantivo indica idéia de semelhança ou finalidade em relação ao primeiro, há duas possibilidades de plural: variam os dois ou varia só o primeiro. "Pombo-correio" se encaixa nesse caso. Um pombo-correio nada mais é do que "variedade de pombo que se utiliza para levar comunicações e correspondência", como diz o próprio Aurélio. O segundo substantivo ("correio") indica finalidade em relação ao primeiro ("pombo"). Deduz-se, pois, que o plural de "pombo-correio" pode ser "pombos-correio" ou "pombos-correios".


Vejamos outros exemplos de substantivos compostos que se encaixam nesse caso: "carro-bomba", "homem-bomba", "público-alvo", "samba-enredo", "caminhão-tanque", "navio-escola", "couve-flor", "banana-maçã", "saia-balão" e tantos outros de estrutura semelhante (dois substantivos, com o segundo indicando semelhança ou finalidade em relação ao primeiro). Um carro-bomba, por exemplo, é um carro feito com a finalidade específica de explodir; assim como um homem-bomba é um indivíduo (normalmente um terrorista) que amarra explosivos em seu corpo com o mesmo fim. Um público-alvo é uma determinada parcela da população. Um samba-enredo é um samba feito para contar o enredo do desfile de uma escola. Uma couve-flor é uma couve semelhante a uma flor. A saia-balão é uma saia que lembra um balão. E por aí vai.


Sendo assim, o plural de cada um desses substantivos compostos apresenta-se desta maneira:


"carros-bomba" ou "carros-bombas", "homens-bomba" ou "homens-bombas", "públicos-alvo" ou "públicos-alvos", "sambas-enredo" ou "sambas-enredos", "caminhões-tanque" ou "caminhões-tanques", "navios-escola" ou "navios-escolas", "couves-flor" ou "couves-flores", "bananas-maçã" ou "bananas-maçãs", "saias-balão" ou "saias-balões".


Convém aproveitar a ocasião para lembrar que, quando o segundo substantivo não indica semelhança ou finalidade em relação ao primeiro, só há uma possibilidade de plural: flexionam-se os dois elementos. É o que ocorre com "cirurgião-dentista", "tio-avô", "tia-avó", "tenente-coronel", "bicho-papão", "rainha-mãe", "decreto-lei" e tantos outros. Vamos ao plural: "cirurgiões-dentistas" (ou "cirurgiães-dentistas"), "tios-avôs" (ou "tios-avós"), "tias-avós", "tenentes-coronéis", "bichos-papões", "rainhas-mães", "decretos-leis".


Vejamos agora o caso de "cavalo-marinho". Trata-se de substantivo composto formado por um substantivo ("cavalo") e um adjetivo ("marinho"). Aqui não há segredo: variam os dois elementos. O plural, então, só pode ser "cavalos-marinhos".


Esse princípio pode ser aplicado em relação a todos os substantivos compostos formados por duas palavras, das quais uma seja substantivo e a outra, um adjetivo ou numeral. Encaixam-se nesse caso muitas e muitas palavras. Veja algumas: obra-prima, primeira-dama, queixo-duro, primeiro-ministro, amor-perfeito, capitão-mor, cachorro-quente, boa-vida, curta-metragem, quarta-feira, sexta-feira, bóia-fria. O plural de todos esses compostos é feito com a flexão dos dois elementos: obras-primas, primeiras-damas, queixos-duros, primeiros-ministros, amores-perfeitos, capitães-mores, cachorros-quentes, boas-vidas, curtas-metragens, quartas-feiras, sextas-feiras, bóias-frias.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

O sono

O sono ajuda a fixar no cérebro os conhecimentos adquiridos durante o dia e serve para melhorar as habilidades linguísticas, diz um novo estudo.



Essas são as conclusões do trabalho do pesquisador belga Nicolas Dumay, do Centro Basque de Cognição, Cérebro e Linguagem (BCBL, na sigla em inglês), de San Sebastián, na Espanha.

A pesquisa buscava investigar as funções que o cérebro desenvolve enquanto dormimos, uma questão sobre a qual a Ciência ainda não tem uma resposta completa.

Os experimentos, diz o autor, demonstram que durante as horas de sono o cérebro revisa as palavras aprendidas durante o dia, e as fixa na memória linguística.

O cientista empregou a aprendizagem de palavras novas para comprovar a hipótese sobre a atividade cerebral durante o sono, assinala em nota divulgada pelo centro de investigação.

Segundo Dumay, que desenvolveu a pesquisa com vocabulário em inglês, “as palavras lutam entre elas pelo acesso à memória em nosso cérebro”, e a pesquisa demonstra que “somente após dormir as palavras recém aprendidas conseguem o status de palavra assimilada”.

“De certo modo, o sono torna as palavras reais”, acrescenta. A pesquisa de Dumay, publicada no periódico científico Cognition, especializado no estudo do cérebro, comprovou que durante as horas de sono o cérebro revisa as palavras aprendidas durante o dia, melhora as habilidades linguísticas e fixa as palavras aprendidas.

Na fase experimental, desenvolvida na Universidade de York, no Reino Unido, o pesquisador mostrou 36 palavras novas a 32 pessoas. Uma delas foi “numesstac”, que não tem significado algum em inglês, mas que em sua composição aparece a palavra “mess”, muito comum, que significa desastre ou desordem.

Cinco minutos depois de escutar palavras desse tipo, os participantes lembravam de 7% dos novos termos. Mas 24 horas mais tarde, ou seja, após dormir, a taxa de lembrança subiu a 12%.

O mais significativo, segundo o autor, foi que as pessoas foram muito mais lentas em reconhecer as palavras que já conheciam, como “mess”, que estavam inseridas nos termos propostos.

Segundo Dumay, essa lentidão no reconhecimento das palavras já conhecidas deve-se a que durante o sono os participantes da pesquisa assimilaram os novos termos como “numesstac,” que deixou de ser uma palavra nova para transformar-se em uma palavra assimilada, o que dificultou o reconhecimento do termo “mess”.

Baseados nessa conclusão e em outros estudos anteriores sobre o sono e a mente, Dumay assegura que o cérebro assimila mais facilmente as palavras aprendidas durante a noite, antes de dormir, já que durante o dia o cérebro tem muitos outros estímulos que interferem nas palavras aprendidas pela manhã.

Dumay é autor de várias pesquisas relacionadas com o aprendizagem, a linguística e o cérebro. Algumas de suas conclusões estão sendo aplicadas no desenvolvimento de novas técnicas de ensino de línguas.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

CORREIOS

Os Correios solicitaram autorização para a criação de 13.727 novas vagas. O número seria preenchido com convocação de aprovados no último concurso e com uma nova seleção.

A justificativa é o aumento no número de encomendas e correspondências, o que aumenta a demanda por novos funcionários da área operacional, como carteiros e operadores de triagem e transbordo.

Caso o pedido seja autorizado, os aprovados no último concurso serão convocados para os cargos e localidades em que seja necessário, e um novo concurso será realizado para cargos que não tenha cadastro de reserva disponível. O novo concurso deverá ser realizado ainda neste ano.

Segundo os Correios, no último concurso foram ofertadas 9.190 vagas em 39 cargos de nível médio e superior, e um número superior a isso já foi convocado.

O pedido foi enviado ao Ministério das Comunicações que deverá encaminhar ao Ministério do Planejamento para a autorização.
co

quarta-feira, 4 de abril de 2012

a virgula

E se eu dissesse para você que as orações subordinadas adjetivas RESTRITIVAS podem ser separadas por vírgula? Você acreditaria em mim? E se eu disse para você que bons gramáticos, incluindo ninguém menos que o NOME da língua portuguesa atualmente, Evanildo Bechara, ensinam esta doutrina gramatical? Você acreditaria em mim? E se eu dissesse para você que isso cai em prova de concurso público? Você acreditaria em mim?

Bem... independentemente de você acreditar ou não em mim, tudo isso é FATO! Veja per si, abaixo:



ESAF - AUDITOR FISCAL DA RECEITA FEDERAL - 2000

Numa época de crise longa e generalizada como a que estamos vivendo que desestruturou o campo das idéias e dos projetos políticos e econômicos consolidados no século XX, a discussão sobre uma alternativa histórica que contemple o interesse dos fracos e inferiorizados não pode ficar prisioneira de um debate meramente conjuntural nem muito menos das idéias e propostas dos mais fortes e ganhadores. Sua primeira providência nesse sentido é clarificar o que foi a grande transformação da ordem capitalista que se cristalizou nos últimos 25 anos do século XX.

(Adaptado de José Luís Fiori, Correio Braziliense, 20/10/2000)


No que se refere à pontuação do texto, assinale a opção incorreta:

a) Estaria correto usar vírgula isolando a expressão como a que estamos vivendo.
b) Seria correto colocar vírgulas isolando a expressão nesse sentido.
c) Caso não se coloque uma vírgula após alternativa histórica seria correto colocar uma vírgula antes de não pode ficar prisioneira.
d) A expressão meramente conjuntural deve ser isolada por vírgulas para que o texto fique correto.
e) Se a oração que contemple o interesse dos fracos e inferiorizados vier entre vírgulas será uma subordinada explicativa.

GABARITO: D.

Ignore o gabarito. Leia a alternativa C. Ela é a grande figura do artigo de hoje! A ESAF adota certos posicionamentos gramaticais pouco conhecidos e/ou ensinados, muitas vezes apoiados na gramática do Bechara.

A vírgula após oração subordinada adjetiva restritiva, por exemplo, é facultativa para ele. Segundo excelentes gramáticos, isso ocorre quando a oração é extensa ou quando o verbo da oração subordinada e o da principal estão próximos um do outro. Esse é um conceito apoiado por estes nomes: Eduardo Carlos Pereira, Júlio Ribeiro, Said Ali, Luiz A. Sacconi, Celso P. Luft, Evanildo Bechara, Ulisses Infante e Napoleão Mendes de Almeida.

O que fazer em questões como esta, em que há doutrinas gramaticais divergentes? Antes de mais nada, tenha cuidado, pois já vi questões semelhantes em certas provas, realizadas por outras bancas, como FCC, FGV e cia., em que a vírgula após a adjetiva restritiva foi considerada incorreta. Respondendo à questão que inicia este parágrafo: antes de considerar tomar qualquer decisão, veja se há possibilidade de outra opção ser a resposta que a banca deseja. Resumindo: marque sempre a MELHOR RESPOSTA! Sacou?

sexta-feira, 23 de março de 2012

Método braille


Um dia, um menino de 3 anos estava na oficina do pai, vendo-o fazer arreios e selas. Quando crescesse, queria ser igual ao pai.

Tentando imitá-lo, tomou um instrumento pontudo e começou a bater numa tira de couro. O instrumento escapou da pequena mão, atingindo-lhe o olho esquerdo.

Logo mais, uma infecção atingiu o olho direito e o menino ficou totalmente cego.

Com o passar do tempo, embora se esforçasse para se lembrar, as imagens foram gradualmente desaparecendo e ele não se lembrava mais das cores. Aprendeu a ajudar o pai na oficina, trazendo ferramentas e peças de couro.

Ia para a escola e todos se admiravam da sua memória. De verdade, ele não estava feliz com seus estudos. Queria ler livros. Escrever cartas, como os seus colegas. Um dia, ouviu falar de uma escola para cegos. Aos dez anos, Louis chegou a Paris, levado pelo pai e se matriculou no instituto nacional para crianças cegas

Ali havia livros com letras grandes em relevo. Os estudantes sentiam, pelo tato, as formas das letras e aprendiam as palavras e frases. Logo o jovem Louis descobriu que era um método limitado. As letras eram muito grandes. Uma história curta enchia muitas páginas. O processo de leitura era muito demorado. A impressão de tais volumes era muito cara. Em pouco tempo o menino tinha lido tudo que havia na biblioteca. Queria mais. Como adorava música, tornou-se estudante de piano e violoncelo. O amor à música aguçou seu desejo pela leitura. Queria ler também notas musicais.

Passava noites acordado, pensando em como resolver o problema. Ouviu falar de um capitão do exército que tinha desenvolvido um método para ler mensagens no escuro. A escrita noturna consistia em conjuntos de pontos e traços em relevo no papel. Os soldados podiam, correndo os dedos sobre os códigos, ler sem precisar de luz.

Ora, se os soldados podiam, os cegos também podiam, pensou o garoto. Procurou o capitão Barbier que lhe mostrou como funcionava o método. Fez uma série de furinhos numa folha de papel, com um furador muito semelhante ao que cegara o pequeno.

Noite após noite e dia após dia, Louis trabalhou no sistema de Barbier, fazendo adaptações e aperfeiçoando-o. Suportou muita resistência. Os donos do instituto tinham gasto uma fortuna na impressão dos livros com as letras em relevo. Não queriam que tudo fosse por água abaixo.

Com persistência, Louis Braille foi mostrando seu método. Os meninos do instituto se interessavam. À noite, às escondidas, iam ao seu quarto, para aprender. Finalmente, aos 20 anos de idade, Louis chegou a um alfabeto legível com combinações variadas de um a seis pontos.

O método Braille estava pronto.

O sistema permitia também ler e escrever música. A idéia acabou por encontrar aceitação. Semanas antes de morrer, no leito do hospital, Louis disse a um amigo: "Tenho certeza de que minha missão na Terra terminou."

Dois dias depois de completar 43 anos, Louis Braille faleceu. Nos anos seguintes à sua morte, o método se espalhou por vários países. Finalmente, foi aceito como o método oficial de leitura e escrita para aqueles que não enxergam.

Assim, os livros puderam fazer parte da vida dos cegos. Tudo graças a um menino imerso em trevas, que dedicou sua vida a fazer luz para enriquecer a sua e a vida de todos os que se encontram privados da visão física.

Há quem use suas limitações como desculpa para não agir nem produzir. No entanto, como tudo deve nos trazer aprendizado, a sabedoria está, justamente, em superar as piores condições e realizar o melhor para si e para os outros.

quinta-feira, 22 de março de 2012

mal ou mau

Este é um mal negócio ou Este é um mau negócio?
A garota se saiu mal na prova? ou A garota se saiu mau na prova?
Eis aí expressões que às vezes nos confundem no momento de empregá-las corretamente, pois são palavras homófonas, ou seja, possuem o mesmo som, embora denotem sentidos diferentes.

No que se refere às normas gramaticais, às vezes existem certos “atalhos” que facilitam melhor a nossa compreensão, e nada melhor do que utilizarmos como exemplo as duas expressões já discutidas. Observe:


Quando usar
Mau? No momento em que houver possibilidade de substituirmos pela palavra Bom, que é o seu antônimo.

E quando usar
Mal? Somente quando puder ser substituído por Bem. Muito simples, não?

Mal
pode aparecer como:
-  Advérbio - Neste caso ele é invariável - A garota foi mal recebida.
-  Substantivo - Varia em número - Há males que vêm para o bem.

Mau
ocorre como:
-  Adjetivo - Varia em gênero e número - Não eram maus alunos, somente tinham dificuldade em assimilar.
Palavra substantivada - Os bons vencerão os maus.

Para compreendermos melhor, atente-se para estas frases:

a) Hoje eu estou passando muito mal. (Bem)
b) Sua tristeza é um mau sinal. (Bom)
c) O mercado de trabalho está repleto de maus funcionários. (Bons)
d) Ela está sempre de mau humor. (Bom)
e) Seu convite será mal aceito por todos. (Bem)

sexta-feira, 16 de março de 2012

ASPAS

O uso das aspas serve, principalmente, para grifar (=destacar) parte do texto estranha à pessoa que está escrevendo. Assim,
  1. serve-se do uso das aspas para indicar textos de autoria alheia:
    Como dizia Castilho: "batalham cristãos e mouros".
  2. também ocorre o uso das aspas para indicar que uma palavra está sendo tomada fora de seu sentido usual:
    Como era considerado o "xerife" da família, todos fingiam ouvi-lo.
  3. o uso das aspas indica, também, termos de gíria e palavras estrangeiras:
    O "cara" levou uma "porrada".
    Esse é seu "slogan".
  4. enfim, o uso das aspas pode ocorrer sempre que se desejar pôr em evidência qualquer palavra, expressão ou frase; como também, pode-se substituir o uso das aspas pelo grifo em itálico:
    Comprei duas "Istoé", ontem. / Comprei duas Istoé, ontem.
    O seu discurso foi uma "barbaridade daquelas". / O seu discurso foi uma barbaridade daquelas.
    Depois que se formou em direito, ele se sente mais importante quando está "travestido de doutô" com seu terno marrom. / Depois que se formou em direito, ele se sente mais importante quando está travestido de doutô com seu terno marrom.

segunda-feira, 12 de março de 2012

o mestre

Um mestre do Oriente viu quando um escorpião estava se afogando e decidiu tirá-lo da água, mas quando o fez, o escorpião o picou. Pela reação de dor, o mestre o soltou e o animal caiu de novo na água e estava se afogando de novo. O mestre tentou tirá-lo novamente e novamente o animal o picou. Alguém que estava observando se aproximou do mestre e lhe disse:
— Desculpe-me, mas você é teimoso! Não entende que todas às vezes que tentar tirá-lo da água ele irá picá-lo?
O mestre respondeu:
— A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar.
Então, com a ajuda de uma folha o mestre tirou o escorpião da água e salvou sua vida.

Não mude sua natureza se alguém te faz algum mal; apenas tome precauções. Alguns perseguem a felicidade, outros a criam. Preocupe-se mais com sua consciência do que com a sua reputação. Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam, não é problema nosso... é problema deles.

É a nossa natureza.

CGU CONCURSO 2012

Está prevista para daqui a 30 dias a publicação do edital do concurso para analista de finanças e controle da Controladoria-Geral da União (CGU), órgão vinculado à Presidência da República. A seleção foi autorizada pelo Ministério do Planejamento no último dia 5, e visa ao preenchimento de 250 vagas. A organizadora será a Escola de Administração Fazendária (Esaf), a mesma que preparou o concurso de analista da controladoria em janeiro de 2008.

A notícia da seleção foi bem recebida pelo presidente do sindicato da classe (Unacon Sindical), Rudinei Marques que, no entanto, criticou o número de vagas. Para ele, o quantitativo oferecido está abaixo das necessidades e não supre a demanda de trabalho existente em todos os estados. A Assessoria de Imprensa da CGU informou que as provas estão previstas para acontecer 45 dias após o lançamento do edital – provavelmente em junho. Com isso, os novos analistas deverão ser empossados a partir de setembro.
Para exercer a função de analista de finanças e controle é preciso ter nível superior, independente da área de formação. Os vencimentos iniciais são de R$13.264,77 (já com R$304 de auxílio-alimentação) além do ressarcimento de plano de saúde no valor de R$75 para o servidor e por dependente legal.

No último concurso foram inscritos 19.391 candidatos para 220 vagas. A seleção constou de duas etapas, sendo a primeira de prova objetiva com conhecimentos básicos, específicos e especializados, além de prova discursiva. A segunda parte do processo incluía sindicância de vida pregressa e curso de formação. As oportunidades eram para os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Roraima, Rondônia, Tocantins, além do Distrito Federal, onde funciona a sede da Controladoria.

O Brasil possui aproximadamente 2.245 analistas, sendo que 845 desempenham seu papel na Controladoria-Geral da União da Presidência da República e na Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda com funções ligadas à gestão de finanças da União. Os outros 1.400 analistas realizam auditorias e fiscalizações na CGU.

sexta-feira, 9 de março de 2012

A Polícia Federal escolheu o Cespe/UnB para fazer o concurso para 500 vagas de agente e 100 vagas de papiloscopista. O extrato de dispensa de licitação foi publicado no “Diário Oficial da União” desta terça-feira (6).Com a escolha da banca, o edital pode sair a qualquer momento.
Os concursos públicos da PF vão oferecer ainda 150 vagas de delegado, 100 vagas de perito e 350 vagas de escrivão. Nesse caso a banca ainda não foi anunciada. No total o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão autorizou 1,2 mil vagas para o órgão.
De acordo com o cronograma da PF, o início dos cursos de formação deverá ser em julho/agosto para os cargos de agente e papiloscopista. A nomeação está prevista para dezembro de 2012/janeiro de 2013.
Para 150 vagas de delegado, 100 vagas de perito e 350 vagas de escrivão o edital está previsto para março/abril. O início dos cursos de formação será em janeiro de 2013 e a nomeação, em junho/julho de 2013.
De acordo com a PF, o cronograma poderá ser alterado para contemplar eventuais necessidades administrativas ou ainda por interesse do órgão.
Os cargos de papiloscopista, agente de polícia e escrivão exigem nível superior em qualquer área. Já delegado é preciso nível superior em direito. Para perito criminal será exigido nível superior em áreas específicas a serem definidas pela PF.
Os cargos de nível superior exigem ainda carteira de habilitação no mínimo na categoria B.
Os salários são de R$ 7,5 mil para papiloscopista, agente de polícia e escrivão e de R$ 13,3 mil para delegado e perito.
O último concurso da Polícia Federal foi realizado em 2009, para agente e escrivão, e também foi organizado pelo Cespe/UnB. O concurso recebeu 114.738 inscrições. O cargo de agente recebeu 63.294 inscrições para 200 vagas (316,47 por vaga); e o de escrivão, 51.444 para 400 vagas (128,61 por vaga).
No dia 8 de dezembro, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou que a presidente Dilma Rousseff havia autorizado a contratação de 1.500 homens da Polícia Rodoviária Federal e 1.300 da Polícia Federal.
Segundo o ministro, os servidores que ingressarem a partir de agora na PF e na PRF serão lotados nas fronteiras.
O anúncio foi feito durante a assinatura de pacto com 11 estados para fortalecer a proteção das fronteiras brasileiras. O governo pretende investir R$ 37 milhões para reforçar o policiamento dessas regiões.
Segundo Cardozo, o reforço do policiamento nas fronteiras só começará a partir do próximo ano devido ao período de treinamento. “Pretendemos melhorar as condições daqueles que trabalham na fronteira. Isso não é uma promessa, é uma decisão”, disse.
Os estados participantes do Plano Estratégico de Fronteiras são Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Para conseguirem verba do governo, esses estados precisarão apresentar projetos, que serão avaliados pelo Ministério da Justiça segundo “critérios bastante objetivos”, conforme afirmou Cardozo.
“Não será em momento algum a remessa de recursos feita de maneira aleatória. Tudo exigirá um plano com objetivos muito bem postos que serão acompanhados pelo Ministério da Justiça ao longo da execução”.
O pacto faz parte da Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras (Enafron) e envolve os ministérios da Justiça e da Defesa, sob coordenação do vice-presidente da República, Michel Temer.
O Plano Estratégico de Fronteiras tem como objetivo reduzir os índices de criminalidade e enfrentar o crime organizado. Segundo informou o Ministério da Justiça, os crimes mais comuns nas regiões de fronteira são tráfico de drogas, de armas e de pessoas, além de contrabando.
Polícia Rodoviária Federal
A diretora-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Maria Alice Nascimento Souza, havia apresentado à Casa Civil da Presidência projeto para ter mais 4,5 mil policiais até 2014. A proposta é ter acréscimo de 1,5 mil nos próximos 3 anos.
Em junho, a presidente Dilma Rousseff autorizou a nomeação de 200 policiais rodoviários federais como quantitativo extra do concurso de 2008 (número de vagas criadas além do adicional de 50% dos postos oferecidos na seleção).
O cargo de policial rodoviário exige nível superior em qualquer área. O salário é de R$ 6 mil.

Separação Silábica

A divisão silábica deve ser feita a partir da soletração, ou seja, dando o som total das letras que formam cada sílaba, cada uma de uma vez.
Usa-se o hífen para marcar a separação silábica.
Normas para a divisão silábica:
Não se separam os ditongos e tritongos: Como ditongo é o encontro de uma vogal com uma semivogal na mesma sílaba, e tritongo, o encontro de uma vogal com duas semivogais também na mesma sílaba, é evidente que eles não se separam silabicamente. Por exemplo:
Ex. Au-las / au = ditongo decrescente oral.
Guar-da / ua = ditongo crescente oral.
A-guei / uei = tritongo oral.
Separam-se as vogais dos hiatos: Como hiato é o encontro de duas vogais em sílabas diferentes, obviamente as vogais se separam silabicamente. Cuidado, porém, com a sinérese ee e uu, conforme estudamos em encontros vocálicos. Por exemplo:
Ex. Pi-a-da / ia = hiato
Ca-ir / ai = hiato
Ci-ú-me / iú = hiato
Com-pre-en-der ou com-preen-der (sinérese)
Não se separam os dígrafos ch, lh, nh, qu, gu:
Ex. Cho-ca-lho / ch, lh = dígrafos inseparáveis.
Qui-nhão / qu, nh = dígrafos inseparáveis.
Gui-sa-do / gu = dígrafo inseparável.
Separam-se os dígrafos rr, ss, sc, sç, xc e xs:
Ex. Ex-ces-so / xc, ss = dígrafos separáveis.
Flo-res-cer / sc = dígrafo separável.
Car-ro-ça / rr = dígrafo separável.
Des-ço / sç = dígrafo separável.
Separam-se os encontros consonantais impuros: Encontros consonantais impuros, ou disjuntos, são consoantes em sílabas diferentes.
Ex. Es-co-la
E-ner-gi-a
Res-to
Separam-se as vogais idênticas e os grupos consonantais cc e cç: Lembre-se de que há autores que classificam ee e uu como sinérese, ou seja, aceitam como hiato ou como ditongo essas vogais idênticas.
Ex. Ca-a-tin-ga
Re-es-tru-tu-rar
Ni-i-lis-mo
Vô-o
Du-un-vi-ra-to
Prefixos terminados em consoante:
Ligados a palavras iniciadas por consoante: Cada consoante fica em uma sílaba, pois haverá a formação de encontro consonantal impuro.
Ex. Des-te-mi-do
Trans-pa-ren-te
Hi-per-mer-ca-do
Sub-ter-râ-neo
Ligados a palavras iniciadas por vogal: A consoante do prefixo ligar-se-á à vogal da palavra.
Ex. Su-ben-ten-di-do
Tran-sal-pi-no
Hi-pe-ra-mi-go
Su-bal-ter-no

sábado, 3 de março de 2012

CURIOSIDADE!!

JULHO
 
 
 
 
 
 
SEM
DOM
SEG
TER
QUA
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Este ano, Julho terá 5 sexta-feiras, 5 sábados e 5 domingos.

Isto acontece uma vez a cada 823 anos. Estes anos são conhecidos como
'Money bag'.  (saco de dinheiro)

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

CÓDIGO DE ÉTICA DA CAIXA



NOSSA MISSÃO
Promover a melhoria contínua da qualidade de vida da sociedade, intermediando recursos e negóciosfinanceiros de qualquer natureza, atuando, prioritariamente, no fomento ao desenvolvimento urbano e nossegmentos de habitação, saneamento e infra-estrutura, e na administração de fundos, programas e serviçosde caráter social,tendo como valores fundamentais:Direcionamento de ações para o atendimento das expectativas da sociedade e dos clientes;Busca permanente de excelência na qualidade de serviços;Equilíbrio financeiro em todos os negócios;Conduta ética pautada exclusivamente nos valores da sociedade;Respeito e valorização do ser humano.

VALORES DO CÓDIGO DE ÉTICA DA CAIXA

RESPEITO
As pessoas na CAIXA são tratadas com ética, justiça, respeito, cortesia, igualdade e dignidade.Exigimos de dirigentes, empregados e parceiros da CAIXA absoluto respeito pelo ser humano, pelo bempúblico, pela sociedade e pelo meio ambiente.Repudiamos todas as atitudes de preconceitos relacionadas à origem, raça, gênero, cor, idade, religião,credo, classe social, incapacidade física e quaisquer outras formas de discriminação.Respeitamos e valorizamos nossos clientes e seus direitos de consumidores, com a prestação de informaçõescorretas, cumprimento dos prazos acordados e oferecimento de alternativa para satisfação de suasnecessidades de negócios com a CAIXA.Preservamos a dignidade de dirigentes, empregados e parceiros, em qualquer circunstância, com adeterminação de eliminar situações de provocação e constrangimento no ambiente de trabalho que diminuamo seu amor próprio e a sua integridade moral.Os nossos patrocínios atentam para o respeito aos costumes, tradições e valores da sociedade, bem como apreservação do meio ambiente.

HONESTIDADE
No exercício profissional, os interesses da CAIXA estão em 1º lugar nas mentes dos nossos empregados edirigentes, em detrimento de interesses pessoais, de grupos ou de terceiros, de forma a resguardar a lisurados seus processos e de sua imagem.Gerimos com honestidade nossos negócios, os recursos da sociedade e dos fundos e programas queadministramos, oferecendo oportunidades iguais nas transações e relações de emprego.Não admitimos qualquer relacionamento ou prática desleal de comportamento que resulte em conflito deinteresses e que estejam em desacordo com o mais alto padrão ético.Não admitimos práticas que fragilizem a imagem da CAIXA e comprometam o seu corpo funcional.Condenamos atitudes que privilegiem fornecedores e prestadores de serviços, sob qualquer pretexto.Condenamos a solicitação de doações, contribuições de bens materiais ou valores a parceiros comerciais ouinstitucionais em nome da CAIXA, sob qualquer pretexto.

COMPROMISSO
Os dirigentes, empregados e parceiros da CAIXA estão comprometidos com a uniformidade de procedimentose com o mais elevado padrão ético no exercício de suas atribuições profissionais.Temos compromisso permanente com o cumprimento das leis, das normas e dos regulamentos internos eexternos que regem a nossa Instituição.Pautamos nosso relacionamento com clientes, fornecedores, correspondentes, coligadas, controladas,patrocinadas, associações e entidades de classe dentro dos princípios deste Código de Ética.Temos o compromisso de oferecer produtos e serviços de qualidade que atendam ou superem asexpectativas dos nossos clientes.Prestamos orientações e informações corretas aos nossos clientes para que tomem decisões conscientes emseus negócios.Preservamos o sigilo e a segurança das informações.Buscamos a melhoria das condições de segurança e saúde do ambiente de trabalho, preservando a qualidadede vida dos que nele convivem.Incentivamos a participação voluntária em atividades sociais destinadas a resgatar a cidadania do povo brasileiro.

TRANSPARÊNCIA
As relações da CAIXA com os segmentos da sociedade são pautadas no princípio da transparência e naadoção de critérios técnicos.Como empresa pública, estamos comprometidos com a prestação de contas de nossas atividades, dosrecursos por nós geridos e com a integridade dos nossos controles.Aos nossos clientes, parceiros comerciais, fornecedores e à mídia dispensamos tratamento equânime nadisponibilidade de informações claras e tempestivas, por meio de fontes autorizadas e no estrito cumprimentodos normativos a que estamos subordinados.Oferecemos aos nossos empregados oportunidades de ascensão profissional, com critérios claros e doconhecimento de todos.Valorizamos o processo de comunicação interna, disseminando informações relevantes relacionadas aosnegócios e às decisões corporativas.

RESPONSABILIDADE
Devemos pautar nossas ações nos preceitos e valores éticos deste Código, de forma a resguardar a CAIXAde ações e atitudes inadequadas à sua missão e imagem e a não prejudicar ou comprometer dirigentes eempregados, direta ou indiretamente.Zelamos pela proteção do patrimônio público, com a adequada utilização das informações, dos bens,equipamentos e demais recursos colocados à nossa disposição para a gestão eficaz dos nossos negócios.Buscamos a preservação ambiental nos projetos dos quais participamos, por entendermos que a vidadepende diretamente da qualidade do meio ambiente.Garantimos proteção contra qualquer forma de represália ou discriminação profissional a quem denunciar asviolações a este Código, como forma de preservar os valores da CAIXA.

algo que faz bem!!

Conta-se uma história de um empregado em um frigorífico da Noruega, que certo dia ao término do trabalho, foi inspecionar a câmara frigorífica.

Inexplicavelmente, a porta fechou-se e ele ficou preso dentro da câmara. Bateu na porta com força, gritou por socorro, mas ninguém o ouviu, todos já haviam saído para suas casas e era impossível que alguém pudesse escutá-lo.

Já estava há quase cinco horas preso, debilitado com a temperatura insuportável.

De repente, a porta abriu-se e o vigia entrou na câmara e resgatou-o com vida.

Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia:
— Por que foi abrir a porta da câmara, se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho?
Ele explicou:

— Trabalho nesta empresa há muitos anos, centenas de empregados entram e saem aqui todos os dias e ele é o único que me cumprimenta ao chegar pela manhã e se despede de mim ao sair.

— Hoje, pela manhã, disse "bom dia" quando chegou. Entretanto, não se despediu de mim na hora da saída. Imaginei que lhe poderia ter acontecido algo. Por isto o procurei e o encontrei...
Pergunta: E você? Será que seria salvo?

Gentileza, educação, honestidade, nunca é demais falar sobre elas.

Este pequeno exemplo me tocou fundo, espero que a vocês também.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

dicas de protugues

O professor Pasquale fala de um assunto que é muito comum em abordagens oficiais da língua, o uso da palavra onde.

É chamada a atenção para dois pontos:

1º- A palavra onde indica lugar, lugar físico e, portanto, não deve ser usada em situações em que a idéia de lugar não
esteja presente.
- Não se deve confundir onde com aonde. O a da palavra aonde é a preposição a que se acrescenta e que indica
movimento, destino. O aonde só pode ser usado quando na expressão existir a idéia de destino.

Ex:
Ir a algum lugar.
Chegar a algum lugar.
Levar alguém a algum lugar.
Dirigir-se a algum lugar.

Não se pode usar aonde com o verbo morar.

Ex:
Aonde você mora? Errado. O certo é “Onde você mora ?”/ “Em que lugar você mora?”

Há muita confusão entre aonde e onde. Um exemplo é uma letra de Belchior, “Divina Comédia Humana”, na qual ele

diz:
“.... viver a Divina Comédia Humana onde nada é eterno....”
Em “... viver a Divina Comédia Humana ...” não existe a idéia de lugar. É, apenas, uma situação que seria vivida. Nela,
na Divina Comédia Humana, nada é eterno.

Portanto, o correto seria não usar a palavra onde substituindo-a por “em que” ou “na qual”.

O autor preferiu usar essa forma do dia-a-dia, mas não admissível pela norma culta. Resumo: Não se pode usar a
palavra onde para ligar idéias que não guardem entre si a relação de lugar.
Diga “A rua onde mora”, “A cidade onde vive”

ONDE/AONDE


“Onde” ou “aonde”? Muitas pessoas algum dia tiveram essa dúvida. E nem vale muito a pena tentarmos esclarecê-la por

meio dos textos literários, porque não é incomum que até mesmo os grandes escritores utilizem as expressões de modo diferente do que é pregado pela gramática normativa. Preste atenção no trecho desta canção, “Domingo”, gravada pelos Titãs:

“... não é Sexta-Feira Santa,

nem um outro feriado,
e antes que eu esqueça aonde estou,
antes que eu esqueça aonde estou,
aonde estou com a cabeça?”
“Aonde eu estou” ou “onde estou”? Para esta pergunta, a resposta seria: “Estou em tal lugar”, sem a preposição “a”. E
as gramáticas ensinam que, não havendo a preposição “a”, não há motivo para usar “aonde”. Assim, a forma correta na
letra da canção seria:

“... e antes que eu esqueça onde estou,

antes que eu esqueça onde estou,
onde estou com a cabeça?”

Vamos a outro exemplo, a canção “Onde você mora”, gravada pelo grupo Cidade Negra:

“... Você vai chegar em casa,
eu quero abrir a porta.
Aonde você mora,
aonde você foi morar,
aonde foi?
Não quero estar de fora...
Aonde está você?”

Quem vai, vai a algum lugar. Portanto, a expressão correta nesse caso é “aonde”.

Aonde você foi?
Mas quem mora, mora em algum lugar. Quem está, está em algum lugar. Nesse caso, a expressão correta é “onde”:
Onde você mora?
Onde você foi morar?
Onde está você?

Veja agora este trecho da canção “Bete Balanço”, gravada pelo Barão Vermelho:

“Pode seguir a tua estrela,
o teu brinquedo de star,
fantasiando um segredo,
o ponto aonde quer chegar...”
Ensinam as gramáticas que, na língua culta, o verbo “chegar” rege a preposição “a”. Quem chega, chega a algum lugar.
A preposição é usada quando queremos indicar movimento, deslocamento. Portanto, a letra da música está correta:

O ponto aonde você quer chegar.

Eu chego ao cinema pontualmente.
Eu chego a São Paulo à noite.
Eu chego a Brasília amanhã.

Na linguagem coloquial, no entanto, é muito comum vermos construções como “eu cheguei em São Paulo”, “eu cheguei

no cinema”. Não há grandes problemas em trocar “onde” por “aonde” na língua do dia-a-dia ou em versos de letras
musicais populares, dos quais fazem parte o ritmo, a melodia e outros fatores. Mas, pela norma culta, num texto formal, use “aonde” sempre que houver a preposição “a” indicando movimento:
ir a / dirigir-se a / levar a / chegar a

dicas de protugues

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Pronome relativo é aquele que tem relação com o que foi expresso anteriormente, quando retoma termo(s) já expressado(s), ou seja, o(s) antecedente(s), como substantivos, pronomes. Observe:

Naquela noite tinha muitas nuvens
que pareciam cobrir todo o céu.

O pronome “que”, na frase acima, relaciona-se com o seu antecedente: o substantivo “nuvens” e o substitui na oração seguinte.


Veja que há duas orações:
Naquela noite tinha muitas nuvens e As nuvens (= que) pareciam cobrir todo o céu.

Observe que o pronome relativo “que” estabelece uma relação entre as duas orações quando introduz o antecedente na outra oração, de forma que não seja necessário repetí-lo.


Os pronomes relativos podem ser variáveis (podem ser flexionados em gênero e número) ou invariáveis (não flexionam), como podemos concluir no quadro abaixo:
 
                                 Pronomes relativos
Variáveis  Invariáveis
o qual, a qual, os quais, as quais que
cujo, cuja, cujos, cujas quem
quanto, quanta, quantos, quantas onde
 
 • O pronome relativo “onde’ é usado somente para referir-se a espaços físicos, geográficos.

Exemplos: O local onde trabalho fica depois da esquina.

A loja onde comprei essa blusa é perto daqui.

• O pronome “cujo” é usado para estabelecer uma relação de posse entre o termo antecedente e o que é especificado.


Exemplos: O professor cuja tese de doutorado foi publicada é aquele parado na porta.

O festival de cinema, cujo tema era o meio ambiente, foi muito aplaudido pela crítica cinematográfica.

• As palavras “quando” e “como” também podem exercer função de pronome relativo e, neste caso, expressarão tempo e modo, respectivamente. Veja:


A hora do almoço é quando estou saindo do trabalho.

É muito ruim a maneira como ele lida com responsabilidades.

• O pronome relativo pode ser um demonstrativo, como no exemplo:


Olha
o que esse menino fez na prova? Ou
Olha isto que esse menino fez na prova?

• Há casos em que o termo antecedente não vem expresso na frase:


Quem
sabe faz ao vivo. (Aquele que sabe faz ao vivo)

• Os pronomes relativos possuem a mesma função sintática dos termos a que se referem.


Exemplos: Premiamos os funcionários.
Os funcionários que foram além das expectativas. (Os funcionários = sujeito).
Premiamos os funcionários que foram além das expectativas. (que = sujeito da segunda oração).

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

curiosidades

Controles gerais
• Os controles gerais são a estrutura, políticas e procedimentos que se
aplicam a todos ou a uma grande parte dos sistemas de informação de
uma entidade e ajudam a assegurar sua correta operação. Eles produzem
o ambiente no qual operam os sistemas de aplicação e controles.
• Políticas e procedimentos que ajudam a assegurar a continuidade e
a operação apropriada dos sistemas de informação. Incluem controles
sobre gerenciamento da tecnologia da informação, infra-estrutura da
tecnologia da informação, gestão de segurança, aquisição, desenvolvimento
e manutenção de software. Os controles gerais dão suporte ao
funcionamento dos controles de aplicativos programados. Outros termos
por vezes utilizados para descrever os controles gerais são: controles
gerais de computação e controles de tecnologia da informação
(COSO ERM).
Controles manuais
São os controles executados manualmente, não através do computador
(comparar com controles computadorizados) (COSO 1992).
Corrupção
• Qualquer forma de utilização não ética da autoridade pública para obtenção
de vantagem pessoal ou particular (INTOSAI XVI, Uruguai, 1998).
• O mau uso do poder outorgado, para o benefício particular (Transparência
Internacional).
COSO
Comitê de Organizações Patrocinadoras da Comissão Treadway, um
grupo de várias organizações de contabilidade. Em 1992 publicou um
estudo relevante sobre o controle interno intitulado Controle Interno:
marco integrado. O estudo é muitas vezes chamado de Relatório COSO.
D
Dados
Fatos e informação que podem ser comunicados ou manipulados.
Deficiência
Uma falha percebida no controle interno, potencial ou real, ou uma
oportunidade para fortalecer o controle interno, para oferecer uma
maior probabilidade de que os objetivos da entidade sejam alcançados
(COSO 1992).
Diagramação de fluxo
Ilustra um fluxo de procedimentos, informação ou documentos. Essa
técnica torna possível que se dê uma descrição sintética de procedimentos
ou circuitos complexos (glossário).
Documentação
A documentação suporte do controle interno é a evidência material e
escrita dos componentes do processo de controle interno, incluindo
a identificação das políticas e da estrutura de uma organização, suas
categorias operacionais, seus procedimentos de controle e respectivos
objetivos. Esses devem estar evidenciados em documentos, tais como
diretrizes gerenciais, políticas administrativas, manuais de procedimento
e manuais de contabilidade.
O exame do auditor dos documentos do cliente e dos registros para
fundamentar a informação que está ou deve estar incluída nas demonstrações
financeiras (