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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

SALARIO MINIMO

O governo elevou o valor do salário mínimo para 2012 de R$ 619,21 para R$ 622,73. O novo número consta no ofício que o Ministério do Planejamento enviou ao Congresso nesta segunda-feira (21) com a atualização dos parâmetros econômicos utilizados na elaboração da proposta orçamentária do próximo ano (PLN 28/11). A diferença de R$ 3,52 deve-se à revisão do INPC deste ano, que reajusta o mínimo.

A proposta orçamentária foi elaborada com uma previsão de INPC de 5,7%. O número, somado à taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010, que foi de 7,5%, projetou um mínimo de R$ 619,21 no projeto original, equivalente a um aumento nominal de 13,6%. A atualização elevou a inflação para 6,65%. Com a mudança, o aumento nominal sobe para 14,26% frente ao valor atual, que é de R$ 545.

A projeção de aumento do INPC impacta os benefícios assistenciais e previdenciários com valores iguais ou superiores ao mínimo. Para os benefícios da Previdência, a previsão de reajuste subiu de 5,7% para 6,3%, portanto, abaixo do INPC de 2011. No geral, o governo estima que os gastos com o Regime Geral da Previdência Social (RGPS) no próximo ano vão subir de R$ 313,9 bilhões, número que consta no projeto original, para R$ 320,4 bilhões.

CASOS EM QUE SE EMPREGA A CRASE NA FRASE:

CASOS EM QUE SE EMPREGA A CRASE NA FRASE:
O que é crase?
É a fusão de (a+a = à), portanto o verbo pedirá uma posição junto com  uma palavra feminina.
Ex: Irei à festa de Sabrina. (à = a+a)
      Comemos a maçã inteira.

Regra geral:
Se der para trocar a palavra feminina por uma masculina e para obter coerência na frase for preciso usar (ao), haverá crase no A.
Ex: Refiro-me às candidatas do concurso. ( aos candidatos)


Se emprega a crase:
1) Na indicação de LUGAR
:
> Se vou “a” e volto “da”, crase no à. > Se vou “a” e volto “de”, crase pra que ? (a).
Ex: Cheguei a São Paulo. 
      Fomos à Itália.

2) Na indicação de HORAS:
> Se der para trocar as horas por “ao meio-dia” = À
> Se der para trocar as horas por “ o meio-dia” = A
Ex: Voltamos às duas horas da madrugada. (Voltamos ao meio-dia
      Estou aqui desde as cinco da manhã. (Estou aqui desde o meio-dia)

3) Antes das locuções verbais femininas:
>Indicam tempo, modo, lugar, dúvida. Ex: Virei à esquerda da rua.       Gosto de andar a pé. > (pronome masculino)       Comprei à vista.

4)Nas expressões que indicam “A MODA DE”:
Ex: Fez um gol à Ronaldinho.
      Bife à cavalo.
OBS.:
Só se usa crase antes da palavra “Casa”, se estiver especificando.
Ex: Volto a casa desanimado. 
      Fomos à casa de Pedro ontem.

AGUÍA OU GALINHA O QUE VOCÊ É

Era uma vez um camponês que foi à floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo cativo em sua casa. Conseguiu pegar um filhote de águia. Colocou-o no galinheiro junto com as galinhas. Comia milho e ração própria para galinhas. Embora a águia fosse o rei/rainha de todos os pássaros.
Depois de cinco anos, este homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista: - Esse pássaro aí não é galinha. É uma águia.
-De fato - disse o camponês. É águia, mas eu criei como galinha. Ela não é mais uma águia. Transformou-se em galinha como as outras, apesar das asas de quase três metros de extenção.
- Não - retrucou o naturalista. Ela é e será sempre uma águia. Pois tem um coração de águia. Este coração a fará um dia voar às alturas.
- Não, não - insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como uma águia.
Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e desafiando-a disse: - já que de fato você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, então abra as suas asas e voe!
A águia pousou sobre o braço entendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá em baixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas.
O camponês comentou: - Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha!
- Não - tornou a insistir o naturalista. Ela é uma águia. E uma águia será sempre uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã.
No dia seguinte o naturalista subiu com a águia no teto da casa. Sussurou-lhe: Águia, já que você é uma águia, abra as suas asas e voe!
Mas quando a águia viu lá embaixo as galinhas, ciscando o chão, pulou e foi junto delas.
O camponês sorriu e voltou à carga: - Eu lhe havia dito, ela virou galinha!
- Não - respondeu firmemente o naturalista. Ela é águia, possuirá sempre um coração de águia. Vamos experimentar ainda uma última vez. Amanhã a farei voar.
No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a águia, levaram-na para fora da cidade, longe das casas dos homens, no alto de uma montanha. O sol nascente dourava os picos das montanhas.
O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe: Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe!
A águia olhou ao redor. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem encher-se da claridade solar e da vastidão do horizonte.
Nesse momento, ela abriu suas potentes asas, grasnou com o típico Kau-kau das águias e ergueu-se, soberana, sobre si mesma. E comessou a voar para o alto, voar cada vez mais alto. Voou... voou... até confundir-se com o azul do firmamento