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quinta-feira, 26 de abril de 2012

1. Por que precisamos de motivação para o concurso?


Motivação é a única coisa que nos faz continuar quando as coisas ficam difíceis. Quando sentimos vontade de desistir, quando nos sentimos preguiçosos, quando nos sentimos frustrados, é a motivação que nos empurra para passar no concurso.

2.Nunca rotule estudar para o concurso como “chato”, “doloroso” ou “desconfortável”.


Dessa forma, você vai determinar-se negativamente, mesmo antes de começar. Você perde a batalha sem lutar. Voce cede sua vaga no concurso a outra pessoa.

3 . Eduque seus sentimentos e emoções


Aprenda a cultivar pensamentos positivos, neutralizar os negativos, e se concentre na tarefa em mãos: estudar para o concurso. Isto pode fazer com que você se erga de uma queda antes que ela ganhe a parada.

4. Aprenda a cultivar automotivação


Faça mentalizações de tudo de bom que você vai conseguir quando passar no concurso. Imagine-se aprovado no concurso e guarde a sensação boa que você vai sentir. Durante o dia, reviva esta sensação algumas vezes, até tornar-se um hábito.

5. Nunca esqueça porque está fazendo este concurso


Componha uma lista, por escrito, dos 5 principais motivos que levaram você ao concurso. Procure por coisas e fatos que possam levantar seu moral em momentos de indecisão. Tenha essa lista sempre à vista.

6. Corte o mal pela raiz


Quando começar a desanimar-se para estudar para o concurso, elabore um “plano” para espantar o tédio: uma tarefa de fácil execução e de curto prazo e uma tarefa mais elaborada para depois. Cumpra a primeira e isso irá reanimá-lo a prosseguir.

7. Seja uma metamorfose ambulante


Mude. Mude tudo. Troque o lugar de estudo por uma biblioteca, por exemplo, ou se não for possível, troque a mobília de lugar. Troque a ordem das disciplinas. Varie a forma de estudar para seu concurso, seja lendo, fazendo exercícios, assistindo videoaulas, mude sempre.

8. Mexa-se para o concurso!


É difícil alguém alimentar a automotivação para concurso ficando “paradão” sentado ou deitado. Quando sentir o desânimo brotando, levante-se! Mova-se! Ande, exercícite-se, dance, faça seu sangue bombear pelas artérias e oxigenar todas as suas células.

9. Afaste a ideia de desistir do concurso


Ao invés de olhar para trás com frustração, olhe para frente com esperança. Se as coisas não estiverem como você deseja, resista ao desejo de “jogar tudo para lá”. Você é mais forte! Deixe este momento escorrer como água entre seus dedos. Ele vai passar. Pare, respire fundo e retome seus estudos.

10. Você é seu maior adversário


Os estímulos externos são importantes, mas, somente você pode se manter motivado. Então, priorize seu concurso com satisfação, sabendo que uma “balada” a menos hoje não é uma perda, e sim, um investimento.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

PLURAL DE PALAVRAS COMPOSTAS


A formação do plural dos substantivos compostos depende da forma como são grafados, do tipo de palavras que formam o composto e da relação que estabelecem entre si. Aqueles que são grafados ligadamente (sem hífen) Comportam-se como os substantivos simples: aguardente/aguardentes, girassol/girassóis, pontapé/pontapés...


Nesse sentido, para fazer o plural de uma palavra composta, é preciso antes verificar em que classe gramatical ela se encaixa. Basicamente, uma palavra composta pode ser um substantivo ou um adjetivo. No caso de "pombo-correio", por exemplo, temos um substantivo composto. Afinal, "pombo-correio" é nome de algo. Se é nome, é substantivo.


O segundo passo é verificar a classe gramatical de cada elemento formador da palavra composta. No caso de "pombo-correio", tanto "pombo" quanto "correio" são substantivos. Dizem as gramáticas que, quando o segundo substantivo indica idéia de semelhança ou finalidade em relação ao primeiro, há duas possibilidades de plural: variam os dois ou varia só o primeiro. "Pombo-correio" se encaixa nesse caso. Um pombo-correio nada mais é do que "variedade de pombo que se utiliza para levar comunicações e correspondência", como diz o próprio Aurélio. O segundo substantivo ("correio") indica finalidade em relação ao primeiro ("pombo"). Deduz-se, pois, que o plural de "pombo-correio" pode ser "pombos-correio" ou "pombos-correios".


Vejamos outros exemplos de substantivos compostos que se encaixam nesse caso: "carro-bomba", "homem-bomba", "público-alvo", "samba-enredo", "caminhão-tanque", "navio-escola", "couve-flor", "banana-maçã", "saia-balão" e tantos outros de estrutura semelhante (dois substantivos, com o segundo indicando semelhança ou finalidade em relação ao primeiro). Um carro-bomba, por exemplo, é um carro feito com a finalidade específica de explodir; assim como um homem-bomba é um indivíduo (normalmente um terrorista) que amarra explosivos em seu corpo com o mesmo fim. Um público-alvo é uma determinada parcela da população. Um samba-enredo é um samba feito para contar o enredo do desfile de uma escola. Uma couve-flor é uma couve semelhante a uma flor. A saia-balão é uma saia que lembra um balão. E por aí vai.


Sendo assim, o plural de cada um desses substantivos compostos apresenta-se desta maneira:


"carros-bomba" ou "carros-bombas", "homens-bomba" ou "homens-bombas", "públicos-alvo" ou "públicos-alvos", "sambas-enredo" ou "sambas-enredos", "caminhões-tanque" ou "caminhões-tanques", "navios-escola" ou "navios-escolas", "couves-flor" ou "couves-flores", "bananas-maçã" ou "bananas-maçãs", "saias-balão" ou "saias-balões".


Convém aproveitar a ocasião para lembrar que, quando o segundo substantivo não indica semelhança ou finalidade em relação ao primeiro, só há uma possibilidade de plural: flexionam-se os dois elementos. É o que ocorre com "cirurgião-dentista", "tio-avô", "tia-avó", "tenente-coronel", "bicho-papão", "rainha-mãe", "decreto-lei" e tantos outros. Vamos ao plural: "cirurgiões-dentistas" (ou "cirurgiães-dentistas"), "tios-avôs" (ou "tios-avós"), "tias-avós", "tenentes-coronéis", "bichos-papões", "rainhas-mães", "decretos-leis".


Vejamos agora o caso de "cavalo-marinho". Trata-se de substantivo composto formado por um substantivo ("cavalo") e um adjetivo ("marinho"). Aqui não há segredo: variam os dois elementos. O plural, então, só pode ser "cavalos-marinhos".


Esse princípio pode ser aplicado em relação a todos os substantivos compostos formados por duas palavras, das quais uma seja substantivo e a outra, um adjetivo ou numeral. Encaixam-se nesse caso muitas e muitas palavras. Veja algumas: obra-prima, primeira-dama, queixo-duro, primeiro-ministro, amor-perfeito, capitão-mor, cachorro-quente, boa-vida, curta-metragem, quarta-feira, sexta-feira, bóia-fria. O plural de todos esses compostos é feito com a flexão dos dois elementos: obras-primas, primeiras-damas, queixos-duros, primeiros-ministros, amores-perfeitos, capitães-mores, cachorros-quentes, boas-vidas, curtas-metragens, quartas-feiras, sextas-feiras, bóias-frias.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

O sono

O sono ajuda a fixar no cérebro os conhecimentos adquiridos durante o dia e serve para melhorar as habilidades linguísticas, diz um novo estudo.



Essas são as conclusões do trabalho do pesquisador belga Nicolas Dumay, do Centro Basque de Cognição, Cérebro e Linguagem (BCBL, na sigla em inglês), de San Sebastián, na Espanha.

A pesquisa buscava investigar as funções que o cérebro desenvolve enquanto dormimos, uma questão sobre a qual a Ciência ainda não tem uma resposta completa.

Os experimentos, diz o autor, demonstram que durante as horas de sono o cérebro revisa as palavras aprendidas durante o dia, e as fixa na memória linguística.

O cientista empregou a aprendizagem de palavras novas para comprovar a hipótese sobre a atividade cerebral durante o sono, assinala em nota divulgada pelo centro de investigação.

Segundo Dumay, que desenvolveu a pesquisa com vocabulário em inglês, “as palavras lutam entre elas pelo acesso à memória em nosso cérebro”, e a pesquisa demonstra que “somente após dormir as palavras recém aprendidas conseguem o status de palavra assimilada”.

“De certo modo, o sono torna as palavras reais”, acrescenta. A pesquisa de Dumay, publicada no periódico científico Cognition, especializado no estudo do cérebro, comprovou que durante as horas de sono o cérebro revisa as palavras aprendidas durante o dia, melhora as habilidades linguísticas e fixa as palavras aprendidas.

Na fase experimental, desenvolvida na Universidade de York, no Reino Unido, o pesquisador mostrou 36 palavras novas a 32 pessoas. Uma delas foi “numesstac”, que não tem significado algum em inglês, mas que em sua composição aparece a palavra “mess”, muito comum, que significa desastre ou desordem.

Cinco minutos depois de escutar palavras desse tipo, os participantes lembravam de 7% dos novos termos. Mas 24 horas mais tarde, ou seja, após dormir, a taxa de lembrança subiu a 12%.

O mais significativo, segundo o autor, foi que as pessoas foram muito mais lentas em reconhecer as palavras que já conheciam, como “mess”, que estavam inseridas nos termos propostos.

Segundo Dumay, essa lentidão no reconhecimento das palavras já conhecidas deve-se a que durante o sono os participantes da pesquisa assimilaram os novos termos como “numesstac,” que deixou de ser uma palavra nova para transformar-se em uma palavra assimilada, o que dificultou o reconhecimento do termo “mess”.

Baseados nessa conclusão e em outros estudos anteriores sobre o sono e a mente, Dumay assegura que o cérebro assimila mais facilmente as palavras aprendidas durante a noite, antes de dormir, já que durante o dia o cérebro tem muitos outros estímulos que interferem nas palavras aprendidas pela manhã.

Dumay é autor de várias pesquisas relacionadas com o aprendizagem, a linguística e o cérebro. Algumas de suas conclusões estão sendo aplicadas no desenvolvimento de novas técnicas de ensino de línguas.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

CORREIOS

Os Correios solicitaram autorização para a criação de 13.727 novas vagas. O número seria preenchido com convocação de aprovados no último concurso e com uma nova seleção.

A justificativa é o aumento no número de encomendas e correspondências, o que aumenta a demanda por novos funcionários da área operacional, como carteiros e operadores de triagem e transbordo.

Caso o pedido seja autorizado, os aprovados no último concurso serão convocados para os cargos e localidades em que seja necessário, e um novo concurso será realizado para cargos que não tenha cadastro de reserva disponível. O novo concurso deverá ser realizado ainda neste ano.

Segundo os Correios, no último concurso foram ofertadas 9.190 vagas em 39 cargos de nível médio e superior, e um número superior a isso já foi convocado.

O pedido foi enviado ao Ministério das Comunicações que deverá encaminhar ao Ministério do Planejamento para a autorização.
co

quarta-feira, 4 de abril de 2012

a virgula

E se eu dissesse para você que as orações subordinadas adjetivas RESTRITIVAS podem ser separadas por vírgula? Você acreditaria em mim? E se eu disse para você que bons gramáticos, incluindo ninguém menos que o NOME da língua portuguesa atualmente, Evanildo Bechara, ensinam esta doutrina gramatical? Você acreditaria em mim? E se eu dissesse para você que isso cai em prova de concurso público? Você acreditaria em mim?

Bem... independentemente de você acreditar ou não em mim, tudo isso é FATO! Veja per si, abaixo:



ESAF - AUDITOR FISCAL DA RECEITA FEDERAL - 2000

Numa época de crise longa e generalizada como a que estamos vivendo que desestruturou o campo das idéias e dos projetos políticos e econômicos consolidados no século XX, a discussão sobre uma alternativa histórica que contemple o interesse dos fracos e inferiorizados não pode ficar prisioneira de um debate meramente conjuntural nem muito menos das idéias e propostas dos mais fortes e ganhadores. Sua primeira providência nesse sentido é clarificar o que foi a grande transformação da ordem capitalista que se cristalizou nos últimos 25 anos do século XX.

(Adaptado de José Luís Fiori, Correio Braziliense, 20/10/2000)


No que se refere à pontuação do texto, assinale a opção incorreta:

a) Estaria correto usar vírgula isolando a expressão como a que estamos vivendo.
b) Seria correto colocar vírgulas isolando a expressão nesse sentido.
c) Caso não se coloque uma vírgula após alternativa histórica seria correto colocar uma vírgula antes de não pode ficar prisioneira.
d) A expressão meramente conjuntural deve ser isolada por vírgulas para que o texto fique correto.
e) Se a oração que contemple o interesse dos fracos e inferiorizados vier entre vírgulas será uma subordinada explicativa.

GABARITO: D.

Ignore o gabarito. Leia a alternativa C. Ela é a grande figura do artigo de hoje! A ESAF adota certos posicionamentos gramaticais pouco conhecidos e/ou ensinados, muitas vezes apoiados na gramática do Bechara.

A vírgula após oração subordinada adjetiva restritiva, por exemplo, é facultativa para ele. Segundo excelentes gramáticos, isso ocorre quando a oração é extensa ou quando o verbo da oração subordinada e o da principal estão próximos um do outro. Esse é um conceito apoiado por estes nomes: Eduardo Carlos Pereira, Júlio Ribeiro, Said Ali, Luiz A. Sacconi, Celso P. Luft, Evanildo Bechara, Ulisses Infante e Napoleão Mendes de Almeida.

O que fazer em questões como esta, em que há doutrinas gramaticais divergentes? Antes de mais nada, tenha cuidado, pois já vi questões semelhantes em certas provas, realizadas por outras bancas, como FCC, FGV e cia., em que a vírgula após a adjetiva restritiva foi considerada incorreta. Respondendo à questão que inicia este parágrafo: antes de considerar tomar qualquer decisão, veja se há possibilidade de outra opção ser a resposta que a banca deseja. Resumindo: marque sempre a MELHOR RESPOSTA! Sacou?