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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

CÓDIGO DE ÉTICA DA CAIXA



NOSSA MISSÃO
Promover a melhoria contínua da qualidade de vida da sociedade, intermediando recursos e negóciosfinanceiros de qualquer natureza, atuando, prioritariamente, no fomento ao desenvolvimento urbano e nossegmentos de habitação, saneamento e infra-estrutura, e na administração de fundos, programas e serviçosde caráter social,tendo como valores fundamentais:Direcionamento de ações para o atendimento das expectativas da sociedade e dos clientes;Busca permanente de excelência na qualidade de serviços;Equilíbrio financeiro em todos os negócios;Conduta ética pautada exclusivamente nos valores da sociedade;Respeito e valorização do ser humano.

VALORES DO CÓDIGO DE ÉTICA DA CAIXA

RESPEITO
As pessoas na CAIXA são tratadas com ética, justiça, respeito, cortesia, igualdade e dignidade.Exigimos de dirigentes, empregados e parceiros da CAIXA absoluto respeito pelo ser humano, pelo bempúblico, pela sociedade e pelo meio ambiente.Repudiamos todas as atitudes de preconceitos relacionadas à origem, raça, gênero, cor, idade, religião,credo, classe social, incapacidade física e quaisquer outras formas de discriminação.Respeitamos e valorizamos nossos clientes e seus direitos de consumidores, com a prestação de informaçõescorretas, cumprimento dos prazos acordados e oferecimento de alternativa para satisfação de suasnecessidades de negócios com a CAIXA.Preservamos a dignidade de dirigentes, empregados e parceiros, em qualquer circunstância, com adeterminação de eliminar situações de provocação e constrangimento no ambiente de trabalho que diminuamo seu amor próprio e a sua integridade moral.Os nossos patrocínios atentam para o respeito aos costumes, tradições e valores da sociedade, bem como apreservação do meio ambiente.

HONESTIDADE
No exercício profissional, os interesses da CAIXA estão em 1º lugar nas mentes dos nossos empregados edirigentes, em detrimento de interesses pessoais, de grupos ou de terceiros, de forma a resguardar a lisurados seus processos e de sua imagem.Gerimos com honestidade nossos negócios, os recursos da sociedade e dos fundos e programas queadministramos, oferecendo oportunidades iguais nas transações e relações de emprego.Não admitimos qualquer relacionamento ou prática desleal de comportamento que resulte em conflito deinteresses e que estejam em desacordo com o mais alto padrão ético.Não admitimos práticas que fragilizem a imagem da CAIXA e comprometam o seu corpo funcional.Condenamos atitudes que privilegiem fornecedores e prestadores de serviços, sob qualquer pretexto.Condenamos a solicitação de doações, contribuições de bens materiais ou valores a parceiros comerciais ouinstitucionais em nome da CAIXA, sob qualquer pretexto.

COMPROMISSO
Os dirigentes, empregados e parceiros da CAIXA estão comprometidos com a uniformidade de procedimentose com o mais elevado padrão ético no exercício de suas atribuições profissionais.Temos compromisso permanente com o cumprimento das leis, das normas e dos regulamentos internos eexternos que regem a nossa Instituição.Pautamos nosso relacionamento com clientes, fornecedores, correspondentes, coligadas, controladas,patrocinadas, associações e entidades de classe dentro dos princípios deste Código de Ética.Temos o compromisso de oferecer produtos e serviços de qualidade que atendam ou superem asexpectativas dos nossos clientes.Prestamos orientações e informações corretas aos nossos clientes para que tomem decisões conscientes emseus negócios.Preservamos o sigilo e a segurança das informações.Buscamos a melhoria das condições de segurança e saúde do ambiente de trabalho, preservando a qualidadede vida dos que nele convivem.Incentivamos a participação voluntária em atividades sociais destinadas a resgatar a cidadania do povo brasileiro.

TRANSPARÊNCIA
As relações da CAIXA com os segmentos da sociedade são pautadas no princípio da transparência e naadoção de critérios técnicos.Como empresa pública, estamos comprometidos com a prestação de contas de nossas atividades, dosrecursos por nós geridos e com a integridade dos nossos controles.Aos nossos clientes, parceiros comerciais, fornecedores e à mídia dispensamos tratamento equânime nadisponibilidade de informações claras e tempestivas, por meio de fontes autorizadas e no estrito cumprimentodos normativos a que estamos subordinados.Oferecemos aos nossos empregados oportunidades de ascensão profissional, com critérios claros e doconhecimento de todos.Valorizamos o processo de comunicação interna, disseminando informações relevantes relacionadas aosnegócios e às decisões corporativas.

RESPONSABILIDADE
Devemos pautar nossas ações nos preceitos e valores éticos deste Código, de forma a resguardar a CAIXAde ações e atitudes inadequadas à sua missão e imagem e a não prejudicar ou comprometer dirigentes eempregados, direta ou indiretamente.Zelamos pela proteção do patrimônio público, com a adequada utilização das informações, dos bens,equipamentos e demais recursos colocados à nossa disposição para a gestão eficaz dos nossos negócios.Buscamos a preservação ambiental nos projetos dos quais participamos, por entendermos que a vidadepende diretamente da qualidade do meio ambiente.Garantimos proteção contra qualquer forma de represália ou discriminação profissional a quem denunciar asviolações a este Código, como forma de preservar os valores da CAIXA.

algo que faz bem!!

Conta-se uma história de um empregado em um frigorífico da Noruega, que certo dia ao término do trabalho, foi inspecionar a câmara frigorífica.

Inexplicavelmente, a porta fechou-se e ele ficou preso dentro da câmara. Bateu na porta com força, gritou por socorro, mas ninguém o ouviu, todos já haviam saído para suas casas e era impossível que alguém pudesse escutá-lo.

Já estava há quase cinco horas preso, debilitado com a temperatura insuportável.

De repente, a porta abriu-se e o vigia entrou na câmara e resgatou-o com vida.

Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia:
— Por que foi abrir a porta da câmara, se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho?
Ele explicou:

— Trabalho nesta empresa há muitos anos, centenas de empregados entram e saem aqui todos os dias e ele é o único que me cumprimenta ao chegar pela manhã e se despede de mim ao sair.

— Hoje, pela manhã, disse "bom dia" quando chegou. Entretanto, não se despediu de mim na hora da saída. Imaginei que lhe poderia ter acontecido algo. Por isto o procurei e o encontrei...
Pergunta: E você? Será que seria salvo?

Gentileza, educação, honestidade, nunca é demais falar sobre elas.

Este pequeno exemplo me tocou fundo, espero que a vocês também.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

dicas de protugues

O professor Pasquale fala de um assunto que é muito comum em abordagens oficiais da língua, o uso da palavra onde.

É chamada a atenção para dois pontos:

1º- A palavra onde indica lugar, lugar físico e, portanto, não deve ser usada em situações em que a idéia de lugar não
esteja presente.
- Não se deve confundir onde com aonde. O a da palavra aonde é a preposição a que se acrescenta e que indica
movimento, destino. O aonde só pode ser usado quando na expressão existir a idéia de destino.

Ex:
Ir a algum lugar.
Chegar a algum lugar.
Levar alguém a algum lugar.
Dirigir-se a algum lugar.

Não se pode usar aonde com o verbo morar.

Ex:
Aonde você mora? Errado. O certo é “Onde você mora ?”/ “Em que lugar você mora?”

Há muita confusão entre aonde e onde. Um exemplo é uma letra de Belchior, “Divina Comédia Humana”, na qual ele

diz:
“.... viver a Divina Comédia Humana onde nada é eterno....”
Em “... viver a Divina Comédia Humana ...” não existe a idéia de lugar. É, apenas, uma situação que seria vivida. Nela,
na Divina Comédia Humana, nada é eterno.

Portanto, o correto seria não usar a palavra onde substituindo-a por “em que” ou “na qual”.

O autor preferiu usar essa forma do dia-a-dia, mas não admissível pela norma culta. Resumo: Não se pode usar a
palavra onde para ligar idéias que não guardem entre si a relação de lugar.
Diga “A rua onde mora”, “A cidade onde vive”

ONDE/AONDE


“Onde” ou “aonde”? Muitas pessoas algum dia tiveram essa dúvida. E nem vale muito a pena tentarmos esclarecê-la por

meio dos textos literários, porque não é incomum que até mesmo os grandes escritores utilizem as expressões de modo diferente do que é pregado pela gramática normativa. Preste atenção no trecho desta canção, “Domingo”, gravada pelos Titãs:

“... não é Sexta-Feira Santa,

nem um outro feriado,
e antes que eu esqueça aonde estou,
antes que eu esqueça aonde estou,
aonde estou com a cabeça?”
“Aonde eu estou” ou “onde estou”? Para esta pergunta, a resposta seria: “Estou em tal lugar”, sem a preposição “a”. E
as gramáticas ensinam que, não havendo a preposição “a”, não há motivo para usar “aonde”. Assim, a forma correta na
letra da canção seria:

“... e antes que eu esqueça onde estou,

antes que eu esqueça onde estou,
onde estou com a cabeça?”

Vamos a outro exemplo, a canção “Onde você mora”, gravada pelo grupo Cidade Negra:

“... Você vai chegar em casa,
eu quero abrir a porta.
Aonde você mora,
aonde você foi morar,
aonde foi?
Não quero estar de fora...
Aonde está você?”

Quem vai, vai a algum lugar. Portanto, a expressão correta nesse caso é “aonde”.

Aonde você foi?
Mas quem mora, mora em algum lugar. Quem está, está em algum lugar. Nesse caso, a expressão correta é “onde”:
Onde você mora?
Onde você foi morar?
Onde está você?

Veja agora este trecho da canção “Bete Balanço”, gravada pelo Barão Vermelho:

“Pode seguir a tua estrela,
o teu brinquedo de star,
fantasiando um segredo,
o ponto aonde quer chegar...”
Ensinam as gramáticas que, na língua culta, o verbo “chegar” rege a preposição “a”. Quem chega, chega a algum lugar.
A preposição é usada quando queremos indicar movimento, deslocamento. Portanto, a letra da música está correta:

O ponto aonde você quer chegar.

Eu chego ao cinema pontualmente.
Eu chego a São Paulo à noite.
Eu chego a Brasília amanhã.

Na linguagem coloquial, no entanto, é muito comum vermos construções como “eu cheguei em São Paulo”, “eu cheguei

no cinema”. Não há grandes problemas em trocar “onde” por “aonde” na língua do dia-a-dia ou em versos de letras
musicais populares, dos quais fazem parte o ritmo, a melodia e outros fatores. Mas, pela norma culta, num texto formal, use “aonde” sempre que houver a preposição “a” indicando movimento:
ir a / dirigir-se a / levar a / chegar a

dicas de protugues

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Pronome relativo é aquele que tem relação com o que foi expresso anteriormente, quando retoma termo(s) já expressado(s), ou seja, o(s) antecedente(s), como substantivos, pronomes. Observe:

Naquela noite tinha muitas nuvens
que pareciam cobrir todo o céu.

O pronome “que”, na frase acima, relaciona-se com o seu antecedente: o substantivo “nuvens” e o substitui na oração seguinte.


Veja que há duas orações:
Naquela noite tinha muitas nuvens e As nuvens (= que) pareciam cobrir todo o céu.

Observe que o pronome relativo “que” estabelece uma relação entre as duas orações quando introduz o antecedente na outra oração, de forma que não seja necessário repetí-lo.


Os pronomes relativos podem ser variáveis (podem ser flexionados em gênero e número) ou invariáveis (não flexionam), como podemos concluir no quadro abaixo:
 
                                 Pronomes relativos
Variáveis  Invariáveis
o qual, a qual, os quais, as quais que
cujo, cuja, cujos, cujas quem
quanto, quanta, quantos, quantas onde
 
 • O pronome relativo “onde’ é usado somente para referir-se a espaços físicos, geográficos.

Exemplos: O local onde trabalho fica depois da esquina.

A loja onde comprei essa blusa é perto daqui.

• O pronome “cujo” é usado para estabelecer uma relação de posse entre o termo antecedente e o que é especificado.


Exemplos: O professor cuja tese de doutorado foi publicada é aquele parado na porta.

O festival de cinema, cujo tema era o meio ambiente, foi muito aplaudido pela crítica cinematográfica.

• As palavras “quando” e “como” também podem exercer função de pronome relativo e, neste caso, expressarão tempo e modo, respectivamente. Veja:


A hora do almoço é quando estou saindo do trabalho.

É muito ruim a maneira como ele lida com responsabilidades.

• O pronome relativo pode ser um demonstrativo, como no exemplo:


Olha
o que esse menino fez na prova? Ou
Olha isto que esse menino fez na prova?

• Há casos em que o termo antecedente não vem expresso na frase:


Quem
sabe faz ao vivo. (Aquele que sabe faz ao vivo)

• Os pronomes relativos possuem a mesma função sintática dos termos a que se referem.


Exemplos: Premiamos os funcionários.
Os funcionários que foram além das expectativas. (Os funcionários = sujeito).
Premiamos os funcionários que foram além das expectativas. (que = sujeito da segunda oração).

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

curiosidades

Controles gerais
• Os controles gerais são a estrutura, políticas e procedimentos que se
aplicam a todos ou a uma grande parte dos sistemas de informação de
uma entidade e ajudam a assegurar sua correta operação. Eles produzem
o ambiente no qual operam os sistemas de aplicação e controles.
• Políticas e procedimentos que ajudam a assegurar a continuidade e
a operação apropriada dos sistemas de informação. Incluem controles
sobre gerenciamento da tecnologia da informação, infra-estrutura da
tecnologia da informação, gestão de segurança, aquisição, desenvolvimento
e manutenção de software. Os controles gerais dão suporte ao
funcionamento dos controles de aplicativos programados. Outros termos
por vezes utilizados para descrever os controles gerais são: controles
gerais de computação e controles de tecnologia da informação
(COSO ERM).
Controles manuais
São os controles executados manualmente, não através do computador
(comparar com controles computadorizados) (COSO 1992).
Corrupção
• Qualquer forma de utilização não ética da autoridade pública para obtenção
de vantagem pessoal ou particular (INTOSAI XVI, Uruguai, 1998).
• O mau uso do poder outorgado, para o benefício particular (Transparência
Internacional).
COSO
Comitê de Organizações Patrocinadoras da Comissão Treadway, um
grupo de várias organizações de contabilidade. Em 1992 publicou um
estudo relevante sobre o controle interno intitulado Controle Interno:
marco integrado. O estudo é muitas vezes chamado de Relatório COSO.
D
Dados
Fatos e informação que podem ser comunicados ou manipulados.
Deficiência
Uma falha percebida no controle interno, potencial ou real, ou uma
oportunidade para fortalecer o controle interno, para oferecer uma
maior probabilidade de que os objetivos da entidade sejam alcançados
(COSO 1992).
Diagramação de fluxo
Ilustra um fluxo de procedimentos, informação ou documentos. Essa
técnica torna possível que se dê uma descrição sintética de procedimentos
ou circuitos complexos (glossário).
Documentação
A documentação suporte do controle interno é a evidência material e
escrita dos componentes do processo de controle interno, incluindo
a identificação das políticas e da estrutura de uma organização, suas
categorias operacionais, seus procedimentos de controle e respectivos
objetivos. Esses devem estar evidenciados em documentos, tais como
diretrizes gerenciais, políticas administrativas, manuais de procedimento
e manuais de contabilidade.
O exame do auditor dos documentos do cliente e dos registros para
fundamentar a informação que está ou deve estar incluída nas demonstrações
financeiras (

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

multas

Desde a edição da Lei Federal nº 9.503/97 [01] (Código de Trânsito Brasileiro, doravante "CTB") tem-se discutido diuturnamente os problemas relacionados com o tráfego viário em nosso País. Na verdade, temas que sempre foram relevantes, mas que passavam como que desapercebidos, de uma hora para outra, viram-se noticiados a todo o momento pela imprensa. Primeiro, foi a questão da obrigatoriedade do uso de cintos de segurança; logo em seguida, deu-se a ampla divulgação do uso e do respeito à "faixa de pedestres"; posteriormente – e ainda muito constantemente –, dão-se debates sobre o uso de aparelhos de telefonia móvel, enquanto se está na condução de um veículo; ultimamente, debate-se sobre os eventuais abusos do poder punitivo dos agentes de trânsito. E são tantos os assuntos do CTB, que não nos cabem maiores comentários e informações, sob pena de, na tentativa exaurirmos esta lista, acabarmos passando por omissos.
Com esta massiva informação através da imprensa, principalmente, ocorreu com o CTB o fenômeno à brasileira denominado "lei que pega". Por certo, todos nós já ouvimos as expressões populares: "esta lei pegou" e "esta lei não pegou", significando, sucessivamente, uma lei que teve ampla aceitação social (ou pelo menos, ampla respeitabilidade social, por conta de seu potencial coativo) e, no segundo caso, uma norma jurídica que não encontra qualquer respaldo social (seja desde seu nascimento, seja por ter caído em desuso). O importante é reconhecer que, bem ou mal, com suas virtudes – que são inúmeras –, e com seus desacertos – que igualmente somam alguns bocados –, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) encontrou respeitabilidade social, e está sendo aplicado. O CTB é "uma lei que pegou"!
Nada obstante, alguns temas conflituosos, decorrentes do Código, poderão, com o passar do tempo, fazer com que a respeitabilidade da norma jurídica ceda lugar à execração pública. No afã de buscar uma lei rígida, o legislador pode, em certos momentos, ter resvalado em excessos; ou, pior, o aplicador da norma, na busca de efetividade, pode acabar cometendo abusos.